Sérgio falou também da vontade dos jovens brasileiros em se tornarem pesquisadores. Essa tendência vem, segundo ele, crescendo. “Instituições como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e outras estaduais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), são grandes instrumentos de incentivo aos jovens pela pesquisa”, contou. Essas instituições oferecem bolsas de iniciação científica para os estudantes ainda na graduação. Este número não para de subir, disse o ministro. “Em 2008 formamos 11 mil doutores e 40 mil mestres. É um número que cresceu muito nos últimos anos, mas é insuficiente frente ao número de outros países”, argumentou.
O jovem que se forma em pesquisa não precisa necessariamente dar aulas. Ele pode ser pesquisador em empresas ou ser um empreendedor. As incubadoras das empresas são um excelente local para que eles apliquem suas idéias. No ramo empreendedor, existem casos mundiais de sucesso, como o da empresa HP, que começou com a união de idéias de dois jovens pesquisadores, até que se tornou uma grande marca.
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